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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

* O PREFEITO MANDACARU

Hoje já é corrente em todo município (cidade, serra e sertão), o apelido do prefeito de Ipu, que agora é conhecido como O PREFEITO MANDACARU. E, mandacaru porque? Todos conhecem a planta do nordeste encontrada facilmente nos lajeiros do nosso sertão onde sobrevive praticamente sem raízes. Outra característica do mandacaru é que não tem folhas e sim espinhos afiados. Assim é o Sr. Sávio Pontes que tal como mandacaru nascido em lajeiro, não consegue criar as raízes que o sustentem na simpatia dos seus conterrâneos e como aquela planta, somente tem conseguido gerar espinhos para torturar o povo e os modestos servidores municipais. O Sr. Sávio Pontes está chefiando a administração do nosso município com um mandato espúrio, gerado pela fraude, pela compra de votos e pelo abuso do poder econômico cujo reconhecimento oficial dessas mazelas está esperando somente que o Judiciário o proclame para que ele seja despojado do cargo. Por ser um mandato espúrio, só tem trazido dor e desespero para o povo, principalmente os servidores públicos municipais. Corrupção, abuso de poder, fraudes em licitações, peculatos, mentiras, deslealdades com os que o prestigiaram na campanha eleitoral e tudo mais que se puder imaginar. Sem raízes que o firme no conceito do povo, sentindo sua vaidade doentia ferida, procura uma compensação sádica e com seus espinhos agudos e penetrantes da prepotência, da arrogância, do abuso do poder e da arbitrariedade, vai torturando: ora levando o desespero às Agentes de Saúde, enganadas com a compra das “famosas” motos, não recolhendo as prestações descontadas dos seus pagamentos, e descontando e não recolhendo as prestações dos empréstimos consignados feitos pelo servidores do município na Caixa Econômica, prejudicando esses funcionários com seus nomes no SPC e SERASA; ora demitindo arbitrariamente os servidores concursados e demitindo, em massa, os servidores contratados, aumentando o clamor dos desempregados, levando a fome e a angustia às famílias atingidas. É assim o “NOVO TEMPO” do Sr. Sávio Pontes. Agora, para coroar a sua GRANDE OBRA no ano de 2009, achando pouco o que o seu GURU Cid Gomes faz, está perseguindo os pobres motoqueiros da nossa cidade com uma AÇÃO ADMINISTRATIVA de impacto, sem nenhum amparo legal, através da Guarda Municipal que não tem competência para exercer atividades de trânsito e muito menos, de multar. É mais uma arbitrariedade do Sr. Sávio Pontes. É mais uma vingança contra o povo que não o aceita e que tem que ser castigado impiedosamente para pagar por ferir a sua vaidade doentia.
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Graças a Deus o povo do nosso Ipu é pacato, ordeiro, e certamente, com paciência, sem recorrer a atos de violência, aguardará o momento para dizer BASTA aos abusos do prefeito mandacaru.
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PARA FINALIZAR – UMA PERGUNTINHA: Cadê a tão famosa água do Araras? Porque a cidade está sendo abastecida com água do Bonito? Será que o povo que foi criminosamente açulado contra a administração passada merece uma explicação?

Um comentário:

Anonymous disse...

O CASO DOS EMPRESTIMOS,TEM QUER SER BEM EXPLICADO.SE É RESPONSABILIDADE DO MUNICIPIO,REPASSAR O VALOR DESCONTADO EM FOLHA,CABE A CAIXA ECONOMICA,INTERPELAR O MUNICIPIO E NÃO COLOCAR OS SERVIDORES NO SPC OU SERASA,NESSE CASO O SERVIDOR DEVERA ENTRA NA JUSTIÇA CONTRA A CEF,COM UMA AÇÃO DE DANOS MORAIS.

 

A transparência

"O dinheiro dos impostos, está indo literalmente pelo ralo, em nossa cidade, o laudo do TCM de engenharia, está pronto e acessivel á todos, é uma "pouca vergonha", as vistorias constataram inúmeras irregularidades, de todos os graus, um verdadeiro desrespeito com os cidadãos. Quem verificar o laudo perseberá claramente os ralos por onde escorrem vultosas quantias, que certamente fazem muita falta as pessoas que necessitam dos serviços públicos. Que mais e mais ipuenses tomem conhecimento, é só acessar o site do TCM e verificar em desmonte- relatório e laudo de engenharia. Boa leitura, e tirem suas próprias conclusões!"
(Samuel baker mororo Aragão - AFAI)



RECORDAÇÕES

A CULTURA POLÍTICA - O BODE