Na última terça-feira, a prefeita de Fortaleza levantou a possibilidade de decretar estado de emergência. As razões anunciadas que justificariam o decreto eram os problemas na malha viária da cidade, na área de saúde e a vinda de imigrantes do interior para a Capital, em conseqüência das enchentes registradas em vários municípios cearenses no primeiro semestre deste ano. O fato foi criticado por opositores da Câmara Municipal e Assembléia Legislativa. A Ordem dos Advogados do Brasil, secção Ceará (OAB-CE) chegou a informar que se o decreto não fosse bem fundamentado, entraria com uma ação de inconstitucionalidade.
A prefeita de Fortaleza Luizianne Lins desistiu de decretar estado de emergência no município por conta das chuvas. Ontem, em coletiva a imprensa, ela anunciou que, após analisar a situação da cidade, viu que estava “melhor do que se pensava”. No entanto, lançou a tão aguardada Operação Tapa-Buracos para melhorar a malha viária da cidade.
O benefício do decreto de emergência é a possibilidade do município receber recursos dos governos Federal e Estadual mais rápido. Viabilizaria também obras com dispensa de licitação.
Um comentário:
ATENÇÃO,VEREADORES DR ALBERTO, EFIGENIA, FABULOSO E ARLETE LEVANTEM ESTA BANDEIRA, O MINISTRIO PUBLICO AGUARDA POR VOCES, FAÇAM O QUE A OAB FEZ EM FORTALEZA, DENUNCIEM MAIS ESTA DO NOVO TEMPO, O IPU NÃO ESTAR EM ESTADO DE EMERGENCIA.TUDO MENTIRA 3.000 ALUNOS FORA DE ESCOLA 107 PREDIOS DESTRUIDOS 14.000 DESABRIGADOS, MORTOS FERIDOS.
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