* O SENDEIRO – A BABILÔNIA IPUENSE.

A atitude do presidente da O.R.A.I. JAZ nossa fé na ética e na moral humana. Impõe-nos momentaneamente mirarmos e vermos esparramados pelo chão, a falta de caráter, o mercenarismo desmedido e a promiscuidade política. Não as recolha tentando entender os porquês deixe-as lá mesmo. Continuaremos firmes a viajarmos por alguns quilômetros de meses neste deserto de nomes tais nômades errantes por entre dunas de indefinições incomensuráveis. Na aspereza desta travessia contemplaremos as miragens que visionariamente surgirão em meio à nossa caravana. Estarão e estão no meio dos povos beduínos combativos que agora vivem a criticar as ações de um império financeiro formatado com o dinheiro público pelo mongol Gengis Khan (Sávio Pontes) quando eles e sua estirpe alavancaram alicerces para esta Babilônia política que se transformou o Ipu depois de acender a glória o seu xamânico . Sua boca hipotâmica de cabedal financeiro inconfessável esconde os filetes de dentes vorazes e o apetite pela carne do poder. Contudo faremos esta travessia árida com a robustez dos camelos sobrecarregados de “otimismo”, pois o desalento é o Pai do “pessimismo”, mesmo com as inúmeras tempestades de areia que há e hão de vir. É só ter discernimento. Não permitamos que o marasmo do comodismo comprometa nossa militância política quando um nome digno de nosso voto venha a surgir. Não aceitaremos mais sermos meros expectadores e vitimas destes bárbaros lobos do deserto. Este comportamento é o que chamamos de patriotismo RACIONAL, bem diferente daquele ufanismo verde e amarelo das copas do mundo. Já nos basta o jacaré indigesto criado no Oasis do açude macaco que nos desceu goela a baixo. Nossa cidadania já não suporta a arrogância dos crocodilos sob a mira das maçantes C.P.I.(s) dos deputados, e que aqui já nos chegam enlameados pelo limo podre das enchentes do Nilo (corrução em Brasília).