Após não ser ouvida na Rádio Regional, mais conhecida como Rádio da
corrupção e da mentira, mulher procura FM Novo Tempo e conta a verdade.
Vejam alguns trechos:
"Eu vim aqui, porque eu achei assim uma injustiça e
desde ontem que eu venho ouvido à Rádio do Hélio [Lopes]. E aí hoje eu fiquei
pensando: meu deus do céu! Eu vou ligar mainha? Minha mãe: liga não, menina!
Não, vou ligar porque é injustiça demais!",
diz Jaqueline, moradora da localidade Bonito e que testemunhou o caso que foi
divulgado na Rádio Regional AM de Ipu, onde uma senhora afirmou que uma doutora
do Hospital Municipal de Ipu teria afirmado para uma paciente grávida que sua
filha estava morta em seu útero, sendo que a criança nasceu poucas horas
depois.
"Eu
liguei pra Rádio [Regional]. Liguei duas vezes. Ele falou que só poderia ouvir
o que eu iria falar se fosse gravando, porque eu poderia falar alguma coisa que
comprometesse a Rádio [Regional] e iria pagar",
disse achando coagida e justificou:
"Porque
que tinha que ser gravado, se todo mundo tava ligando naquele momento e tava no
ar? Então eu falei, não então vou procurar outra Rádio [FM Novo Tempo] pra ver
o que eles dizem".
A testemunha ainda afirmou: "Eu achei muita injustiça porque tavão falando que a
criança estava morto, que o atendimento era isso e tal. Então, eu posso falar
assim, que eu nem votei do lado do Serginho, mas eu posso garantir que o
atendimento foi bom", afirmou Jaqueline.
A sua intensão desse poimento espontâneo foi somente para desfazer essa
injustiça que fora cometida, principalmente, com os funcionários do Hospital
Municipal de Ipu.
Uma coisa é certa: quem não quer
escutar o outro lado da história é porque não deseja que a verdade apareça.
Confira a entrevista da testemunha ao
renomado radialista Rogério Palhano, Programa Cidade Com o Povo, FM Novo Tempo
e FM Cidade 106,3.
Áudio FM Novo Tempo -
Cidade Com o Povo - Rogério Palhano
FONTE: Blog NETCINA - modificado
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