* O SENDEIRO – O SILÊNCIO.

Há um silêncio ensurdecedor no íntimo de nossa consciência política! Como não ouvi-lo se a política esta ligada intrinsecamente no nosso dia a dia? 
*O silêncio conformado do povo que soa tal doce orquestra de flautas no ouvido dos corruptos. 
*O silêncio inocente dos alienados, indiferentes aos roubos do prefeito medidos em escalas ruidosas de decibéis milionários e, mesmo assim, não vibram em seus tímpanos surdos. 
*O silêncio injustificável dos professores diante das ações de um semi-analfabeto no alto de seu desqualificado curso supletivo de segundo grau, assessorado por seu secretario Severino, pós-graduado na arte da “intocabilidade” de seu nome independente de quaisquer gestões, doutorado na ciência de ocultar sua verdadeira personalidade. 
*O silêncio dos corpos que tombam ao som da melodia mortal dos artefatos bélicos do tráfico de drogas, que já dominou uma cadeira na câmara e legislou criminosamente em nosso nome e, foi comparsa político de Sávio Pontes na lavagem da droga do apoio político, através das armas que chacinam o dinheiro público nos crimes de colarinho branco do prefeito. Branco, tal viciante e pura cocaína! 
*O silencio da fome abafado no estomago vazio das crianças das escolas municipais ruminando a mentira inculta das notas maquiadas apresentadas aos órgãos fiscalizadores, que por sua vez fingem acreditar em sua autenticidade. 
Quero crer e acreditarei até o ultimo raio de sol da tarde noite de um sonhado OUTUBRO quando o silêncio conformado do povo reagir, o silêncio inocente dos alienados amadurecerem, o silêncio injustificável dos professores rebelarem-se em justas AÇÕES, o silêncio da fome das crianças serem saciado pela fartura dos votos contrários a quem lhe nega este DIREITO, quando o silêncio dos corpos vivos romperem pelo som dos abraços de paz e liberdade pelas ruas do Ipu.