* O SENDEIRO – PARQUE DA BICA, PROGRAMA DE ÍNDIO.

“E além, muito além daquela serra que ainda azula no horizonte ... (José de Alencar) ... A tribo se reunia em acalorada discussão. Sacis espreitavam na mata pitando o FUMO simbólico do povo do Ipu. Se equilibravam nos talhados, e quase se precipitavam depois de súbita labirintite ao saberem do tal PARQUE da bica e da certeza do mega desvio das verbas pelo megalomaníaco pajé Sávio Pontes. Estavam revoltados, pois debitavam também a ele, o FURTO de uma de suas pernas para o tráfico de órgãos para o exterior. Bois tatás, curupiras, mulas sem cabeça e todos os seres vivos e inanimados da mata corriam prá reunião. A tribo depois da dança do fogo da corrupção ouviram a voz do Pajé. __Pajé Sávio Pontes ouviu voz de tupã CID, que qué ver se desvia com pajé mais recursos do Estado e do Município prá gastar nesta eleição com a invenção da construção PARQUE DA BICA. Voz de tupã ecoou lá de Messejana, da oca dos gatunos, o PALÁCIO DO CAMBEBA. Tupã CID mandou grande mensageiro pescoço de girafa CIRO GOMES com sua mulher branca de belos seios de bico vermelho cor de morango, parecendo APITO de apitar chamada PATRÍCIA PILAR. Havia um protocolo da tribo que a mulher visitante ao adentrar na área indígena tinha que está com os seios desnudos, e nesta altura os jovens guerreiros da tribo já de “FLECHA ERGUIDA” olhando para as auréolas das mamas de PATRÍCIA cantavam: __Índio qué mulher de branco! Índio num qué parque! Índio qué PATRICIA! Ê, ê,ê,ê,ê, índio qué PATRÍCIA se num der pau vai comer. (BIS) E os CURUMINS pequeninos com os dedinhos na boca faziam coro: __Índio num qué parque! Indiozinho qué APITO! O pajé envergonhado interrompe: __Grande pajé Sávio Pontes não desce mais da Várzea estrepando pé nas pedras. Vem de TELEFÉRICO. E os jovens guerreiros da tribo cantavam: __Índio num qué teleférico! Índio qué PATRÍCIA! Ê,ê,ê,ê,ê, índio qué Patrícia, se num der pau vai comer. (BIS) E os CURUMINS pequeninos: __Índio num qué teleférico! Indiozinho qué APITO. O índio cara de cachorro magro Raimundo Diogo latiu para os guerreiros e curumins a mando do Pajé. O grande PESCOÇO DE GIRAFA CIRO GOMES percebendo o clima, tenta comprar a tribo lhe oferecendo benesses, e ouviu atento as REIVINDICAÇÕES dos índios corruptos: __Índio gago Florisval, qué, qué, qué, pon, pon, PONTINHA do roubo! A, a... aluga pi, pi, PICAPE prá ESTACIONAR nu, nu...nu PARQUE. Ma, ma, mais num anda nem carrega peso nem, nem... nem ninguém. __Índia peito de plástico (silicone) qué tomar banho de piscina cheia de ÁGUA DE CHEIRO da bio extrato com guerreiro bucho quebrado. __Índio curandeiro velho Thomaz Corrêa, quer indenização bem alta. Ôba, Ôba! __Índio 171 Antonio Miranda qué agência de BANCO no parque prá assaltar de flecha e Zarabatana. __Índia lipoaspirada Carmem Pinto qué 10% de comissão do orçamento do PARQUE. __Índio gonorréia legislativa Nilson Rufino qué suíte máster no resort com banheira de hidromassagem prá suas índias PEITO CAÍDO. E os jovens guerreiros da tribo falavam: __Índio num qué pontinha do roubo, num qué piscina, num qué indenização, num qué agência de banco, num qué comissão, num qué resort. Índio num qué PARQUE! Índio qué mulher de branco. Índio qué PATRÍCIA! Ê,ê,ê,ê,ê, índio qué patrícia se num der pau vai comer. (BIS) E os CURUMINS PEQUENINOS: __Indiozinhos qué APITO. Esta Assembléia de guerreiros brancos e índios só poderia terminar na delegacia da FUNAI que encaminhou o pajé Sávio Pontes e seus comandados, Cid Gomes e sua linda mulher Patrícia, a carceragem da Polícia Federal em Brasília para explicarem suas PAJELANÇAS e prá dançarem a dança do SOL QUADRADO em uma OCA (cela) cercada de ferro TAMBÉM QUADRADA.

Toda obra anunciada por esta gestão é uma LENDA, o que não podemos transformar em lenda é o nosso ideal político, e nunca deixar de crer na força e no poder do VOTO. Também não podemos deixar de sermos espiritualistas, é bom rimos de nossa própria desgraça. Como dizia Che Guevara “HAY QUE ENDURECERSE, PERO SIN PERDER LA TERNURA JAMÁS.”