Mais um patrimônio histórico dos ipuenses está indo ao chão nesta desastrosa administração do prefeito Sávio Pontes. A vítima agora é o muro imperial do Beco da Beínha. O lado esquerdo já foi totalmente demolido e substituído por uma cerca de arame farpado, a demolição do lado direito encontra-se a todo vapor. No início de 2009 o blog Ipu-Ceará denunciou o aterro criminoso no leito do riacho, próximo ao referido muro, ocasionando a destruição de várias árvores centenárias, depois, um de seus “cupinchas” tentou fazer uma construção bem ao lado do riacho, também denunciado no blog, e agora, o golpe final.
O muro imperial e histórico do beco da Beinha entrou na lista do JÁ EEEERA! E do Ipu tinha.
Vejam as imagens:
7 comentários:
Ele diz de peito lavado: "Eu sou o prefeito e faço o que quero! até a bica dos ipuenses eu consegui o domínio quanto mais o murro da Beinha!"
O que podemos fazer? Pelo amor de DEUS.
Não podemos fazer nada..sabe porque?Porque nunca exigimos...eu sabia que mais cedo ou mais tarde o IPu seria uma cidade com hIstoria apenas em narrados em livros...A decadencia dos casarões é um exemplo de que todas as gestões ,inclusive as anteriores nunca se preocuparam com o marco da historia ipuense.è uma pena vemos tudo isso...a culpa é de nós mesmos porque nunca exigimos a lei que protrge os imoveis historicos.
Daqui a pouco vão derrubar as casas dos moradores também!
Gente deveriamos publicar a restauração de alguns patrimônios como a da Estação Ferroviária...
cade o petinha com seus descursos em defesa do verde todo o seu ideal se transformou simplesmente em concorda com tudo o que estamos vendo viva o novo tempo.
Como já foi dito,eu repito:terra qua não tem passado, não tem futuro. Vejam só, o Ipu já perdeu muito de seus monumentos históricos: casarões, praças, paredão, árvores centenárias. Agora, não sei porque cargas dàgua, estão destruindo o muro da antiga entrada da cidade, via Alto
dos l4:"O BECO DA BEINHA".Por ali, nos tempos idos transitava uma parte do progresso de nossa terra. Comboios de animais de carga, boiadas e até velhos caminhões com mercadorias que vinham da serra grande para fazer a feira aos sábados no Ipu. Por ali também, naquele pequeno trecho, entre os dois muros passaram muitos dos pioneiros de nossa terra, os homens e as mulheres que aqntecederam às nossas gerações.Lá, era também o itinerário para a Matriz de São Gonçalo da Serra dos Cocos, sede da freguesia da qual o Ipu pertencia. Portanto, entre aqueles dois muros transitava o mensageiro da fé e da religiosidade.
Pra que destruir o muro? Não seria melhor urbanizá-lo, dar-lhe nova vida, conservando sua originalidade? Não sei não, mas me parece coisa de especulação imobiliária. Se for, muito cuidado. O incauto que se meter a construir ali, está sujeito ao alagamento, pois aquele trecho já foi tomado pelas águas do Ipuçaba.
Como nada foi esclarecido, tudo feito na calada do silêncio, o cidadão ipuense, que preza pelo bem estar de sua cidade,pela integridade e conservação de seus ícones históricos, fica apreensivo diante de tal escalabro.
Que as autoridades revejam o que estão fazendo, dê transparência ás obras, para que aquele trecho, não se torne mais um motivo de tristeza, de vergonha e de falta de respeito para com a nossa cidade e seus moradores.
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