Polícia acusa 12 empresas por fraudes em licitações
Segundo delegado, cartel se revezava para ganhar obras
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Segundo delegado, cartel se revezava para ganhar obras
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Um esquema de fraudes em licitações públicas estaduais e municipais, cujos valores projetados inicialmente nos contratos são da ordem de R$ 100 milhões desde 2008, foi alvo de operação da Polícia Civil, que fez apreensão de computadores e documentos em 12 empresas no Estado do Rio.
O lucro auferido com superfaturamento está calculado numa faixa mínima de R$ 10 milhões a R$ 20 milhões, de acordo com os investigadores. "Essa quadrilha já estava se articulando para fraudar licitações de obras da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016", afirmou o delegado Flávio Porto, baseado em escutas telefônicas autorizadas pelo Justiça.
Ele coordena o Núcleo de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil, criado há um ano em convênio com o Ministério da Justiça.
Segundo a polícia, 12 empresas -nenhuma de grande porte, sendo cinco delas de fachada- formaram, há no mínimo três anos, um cartel e se revezavam para ganhar licitações de obras em órgãos estaduais e municipais, como a própria sede da Polícia Civil.
"Os empreiteiros do grupo criminoso corrompiam o sistema. Eles davam dinheiro para fiscais de obras e engenheiros inviabilizarem as atividades dos empresários honestos, que, assim, iam à falência", disse o delegado.
Para calcular o poder real da quadrilha, a polícia deflagrou a Operação Monopólio, cuja primeira etapa -coleta de evidências da orquestração- resultou no cumprimento de 30 mandados de busca e apreensão nos municípios do Rio, Niterói, Maricá e Miguel Pereira. Cerca de 120 policiais de 28 delegacias distritais e especializadas participaram da operação.
Ao menos 12 pessoas devem ser indiciadas por crimes contra a administração pública, contra a lei de licitações, formação de quadrilha e corrupção ativa e passiva. A polícia confirmou o envolvimento de servidores públicos. O delegado negocia com os suspeitos a chamada delação premiada, na qual dariam detalhes do esquema em troca de atenuação das penas.
A operação surgiu no ano passado, após suspeita em uma obra de reforma da 51ª Delegacia de Polícia, em Paracambi, na Baixada Fluminense
O lucro auferido com superfaturamento está calculado numa faixa mínima de R$ 10 milhões a R$ 20 milhões, de acordo com os investigadores. "Essa quadrilha já estava se articulando para fraudar licitações de obras da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016", afirmou o delegado Flávio Porto, baseado em escutas telefônicas autorizadas pelo Justiça.
Ele coordena o Núcleo de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil, criado há um ano em convênio com o Ministério da Justiça.
Segundo a polícia, 12 empresas -nenhuma de grande porte, sendo cinco delas de fachada- formaram, há no mínimo três anos, um cartel e se revezavam para ganhar licitações de obras em órgãos estaduais e municipais, como a própria sede da Polícia Civil.
"Os empreiteiros do grupo criminoso corrompiam o sistema. Eles davam dinheiro para fiscais de obras e engenheiros inviabilizarem as atividades dos empresários honestos, que, assim, iam à falência", disse o delegado.
Para calcular o poder real da quadrilha, a polícia deflagrou a Operação Monopólio, cuja primeira etapa -coleta de evidências da orquestração- resultou no cumprimento de 30 mandados de busca e apreensão nos municípios do Rio, Niterói, Maricá e Miguel Pereira. Cerca de 120 policiais de 28 delegacias distritais e especializadas participaram da operação.
Ao menos 12 pessoas devem ser indiciadas por crimes contra a administração pública, contra a lei de licitações, formação de quadrilha e corrupção ativa e passiva. A polícia confirmou o envolvimento de servidores públicos. O delegado negocia com os suspeitos a chamada delação premiada, na qual dariam detalhes do esquema em troca de atenuação das penas.
A operação surgiu no ano passado, após suspeita em uma obra de reforma da 51ª Delegacia de Polícia, em Paracambi, na Baixada Fluminense
JOÃO PAULO GONDIM
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO
Comento:
Diante de tantas denuncias aqui postadas, fundamentadas em documentos probos, oriundos do TCM, o que falta para também a Policia Civil fazer em Ipu o mesmo que fez no Rio de Janeiro?
O lucro da quadrilha do Rio, desde 2008, está calculado entre R$ 10 a R$ 20 milhões e em apenas 09 meses, o lucro da quadrilha de Ipu está próximo a esse valor. A única diferença é que a quadrilha de Ipu é bem mais voraz quando se trata de desviar recursos públicos.
Em Ipu, pelo menos 50 estão envolvidos em fraudes em processos licitatórios, crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, e a presença constante de servidores públicos.
Diante de tantas denuncias aqui postadas, fundamentadas em documentos probos, oriundos do TCM, o que falta para também a Policia Civil fazer em Ipu o mesmo que fez no Rio de Janeiro?
O lucro da quadrilha do Rio, desde 2008, está calculado entre R$ 10 a R$ 20 milhões e em apenas 09 meses, o lucro da quadrilha de Ipu está próximo a esse valor. A única diferença é que a quadrilha de Ipu é bem mais voraz quando se trata de desviar recursos públicos.
Em Ipu, pelo menos 50 estão envolvidos em fraudes em processos licitatórios, crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, e a presença constante de servidores públicos.
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9 comentários:
Alerto que a policia civil é responsabilidade do governo do estado, toda e qualquer operação desta natureza, é autorizada pelo governador, e nosso prefeito todos sabem, diz que com ele ninguem mexe, que é o protegido do homem.E ai, como fica?de uma coisa podem ter certeza, não existe mau que não acabe. e este já está bem pertinho de acabar. Dar nojo ver essa cambada de corrupto andando prá cima e prá baixo gastando nosso minguado dinheirinho, dar nojo ver esse prefeito mentindo e enganando o povo, dar nojo ver a justiça ficar de braços cruzados, atenção Dra., o Ipu tem pressa, quando a senhora tomar uma decisão o Ipu , já era!!
Meretíssima juíza de ipu, quando a senhora retornar de mais um período de férias, PELO AMOR DE DEUS, dê uma olhadinha na ação por improbidade movida pelo Promotor que até hoje a senhora ainda não julgou, o Ipu ainda confia na sua seriedade.
EM TODO LUGAR AS COISAS ACONTECEM, MENOS AQUI NO IPU. CADÊ A JUSTIÇA DESSE MUNICÍPIO. Meritíssima: Se a Senhora não se garante, peça pra sair. É melhor assim!
E por acaso no Ipu tem Delegado? Como é mesmo o neme dele? Será que ele tá investigando algum dos crimes mostrados nesse Blog? Duvido. A única esperança dos ipuenses é que a juíza julgue os processos que estão na mesa dela. O do escândalo "Sapão Eventos e os 12 ladrões" tá perto de completar um mês só esperando a juíza agir. Vamo lá Doutora, faça valer sua fama.
De todos os delitos, comprovados com documentos do TCM e Receita Federal, praticados pelo prefeito Sávio Pontes contra o povo de Ipu, o que causa maior indignação, repugnância, aversão e, verdadeiramente, nojo, é exatamente, o desvio de recursos da saúde e da educação. Os responsáveis por tais delitos estão, inexoravelmente, fadados, sentenciados e condenados pela lei do retorno! Qual seja: aqui fez, aqui pagará!
Tem um ditado que diz: "não tem mal que não traga um bem". Depois da administração do intragável Sávio Pontes, certamente o eleitorado ipuense vai pensar duas vezes antes de escolher seu governante, porque desta vez, colocou raposa pra tomar conta de galinheiro. Não tem dinheiro que satisfaça esses vampiros do dinheiro público.
Nesse país as coisas estão tão desarrumadas que não se entende mais nada. O delegado federal Protógenes Queirós descobriu um esquema feito pelo banqueiro Daniel Dantas. Resultado, foi demitido. O delegado Cavalcante descobriu um esquema pesado do Superintendente da Policia Civil, Dr. Dantas. Resultado, foi afastado. O promotor de Justiça de Ipu, Dr. Kennedy Carvalho, Processou o Prefeito por crime de desvio de verbas, resultado, o prefeitim tá mexendo os pauzinhos pra tirar o promotor daqui. Será que ele vai conseguir? Vamos aguardar, mas se ele conseguir, vai ficar difícil acreditar em algo sério nesse país.
O CERÉBRO DE GELÉIA J. LOPES DISSE NO PROGRAMA RATOS EM DEBATE QUE "QUEM ESTÁ ROUBANDO TÁ COMENDO A PAPA E QUE O CRIME COMPENSA". DEPOIS QUE COMEÇOU A MAMAR DO ROUBO, PEGOU GOSTO PELA COISA FOI SEU IDIOTA?
Mais cedo ou mais tarde a Dra. Ana Paula vai ter que dar uma explicação ao povo ipuense o motivo pelo qual não quer julgar os processos contra a prefeitura mais corrupta do brasil. Ou tem coragem de enfrentar o Salafrário ou pede pra sair.
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